Os quadrinhos constituem uma síntese entre ilustração e texto. “Utiliza-se de uma linguagem direta e dinâmica combinando a imagem com muito movimento e expressão atraindo assim a criança e o jovem” (Paula Saldanha), que se identificam com as personagens, conseguindo, através das aventuras imaginárias, evadir-se da realidade que os cerca. Dentre as produções nacionais destacam –se as produções de Maurício de Souza, Ziraldo e de Henfil, criador de Fradinho e Zeferino.
A história em quadrinhos surgiu no final do século XIX nos Estados Unidos, acompanhando uma série de transformações sofridas pela imprensa no intuito de atrair mais leitores. O Yellow Kid, do desenhista Richard Outcault é considerado o predecessor do gênero histórias em quadrinhos. No Brasil, os quadrinhos apareceram pela primeira vez em 1905, através da revista Tico-Tico de Manoel Bonfim e Renato Castro. Mas foi somente em 1934 que surgiu a indústria de quadrinhos como ramo da indústria de comunicação de massas. Seu advento deve-se a Adolfo Aizan, que lançou o Suplemento Juvenil, do jornal A Nação. Nele foram lançadas as histórias de Flash Gordon, Mandrake, Pinduca, entre outras. Mais tarde surgiu a Editora Brasil América Ltda – EBAL, que passou a publicar as histórias em quadrinhos em revistas visando o divertimento infantil.
O mundo entrava em uma nova fase onde a comunicação visual ganhava um papel muito significativo, a partir daí as histórias e quadrinhos passaram a fazer parte da nossa cultura.
Fonte: http://www.cidade.usp.br/educar2002/modulo3/alunos/rosa.batista/0009/tpl_anotacao.html
A história em quadrinhos surgiu no final do século XIX nos Estados Unidos, acompanhando uma série de transformações sofridas pela imprensa no intuito de atrair mais leitores. O Yellow Kid, do desenhista Richard Outcault é considerado o predecessor do gênero histórias em quadrinhos. No Brasil, os quadrinhos apareceram pela primeira vez em 1905, através da revista Tico-Tico de Manoel Bonfim e Renato Castro. Mas foi somente em 1934 que surgiu a indústria de quadrinhos como ramo da indústria de comunicação de massas. Seu advento deve-se a Adolfo Aizan, que lançou o Suplemento Juvenil, do jornal A Nação. Nele foram lançadas as histórias de Flash Gordon, Mandrake, Pinduca, entre outras. Mais tarde surgiu a Editora Brasil América Ltda – EBAL, que passou a publicar as histórias em quadrinhos em revistas visando o divertimento infantil.
O mundo entrava em uma nova fase onde a comunicação visual ganhava um papel muito significativo, a partir daí as histórias e quadrinhos passaram a fazer parte da nossa cultura.
Fonte: http://www.cidade.usp.br/educar2002/modulo3/alunos/rosa.batista/0009/tpl_anotacao.html
“As Histórias em Quadrinhos, como todas as formas de arte, fazem parte do
contexto histórico e social que as cercam. Elas não surgem isoladas e
isentas de influências. Na verdade, as ideologias e o momento político
moldam, de maneira decisiva, até mesmo o mais descompromissado dos
gibis.(...)” (JOATAN PREIS DUTRA)
contexto histórico e social que as cercam. Elas não surgem isoladas e
isentas de influências. Na verdade, as ideologias e o momento político
moldam, de maneira decisiva, até mesmo o mais descompromissado dos
gibis.(...)” (JOATAN PREIS DUTRA)